S.A.P., TAMBÉM CONHECIDA COMO GRUPO DE ESTUDOS DO MORRO

Somos um grupo de alunos e profissionais da educação da EMEF MORRO GRANDE.
S.A.P. quer dizer SALA DE APOIO PEDAGÓGICO, na verdade são projetos muito legais para resgatar competências e habilidades dos alunos que possuam dificuldades na aprendizagem ou que por algum outro motivo pularam etapas na sua aprendizagem e/ou alfabetização.
Aqui estão registrados alguns momentos que os atores estão vivendo e construindo em seu percurso como alunos.


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


LINHA DO TEMPO

    No segundo dia de adaptação, os alunos foram convidados a fazer uma linha do tempo relacionando os fatos de sua vida afetiva, e seu desenvolvimento fisíco , fatos passados, presentes e dando continuidade à linha do tempo,com textos ou imagens de como será o seu futuro daqui há 10,20,30 anos. 

Procedimento
Ao organizar as lembranças, os alunos certamente teriam de expor detalhes de sua vida pessoal, ou seja, registrar fatos e histórias próprias do seu passado e das pessoas que lhes são próximas. Alguns alunos não lembravam de fatos e datas de seu passado, mas quando um colega exemplificava algum fato, logo lembravam . Muitos preferiram desenhar, outros produzir um texto. O resultado foi muito bom.

Valor desta atividade
Esta atividade visa introduzir os procedimentos da investigação e escrita da história a partir da própria história de vida do aluno que poderão começar a se perceber como produtores e sujeitos da história.
  • O conhecimento histórico não se restringe a marcos já consagrados, mas a todo conhecimento acerca do modo de vida do homem. Assim, as histórias individuais (como as dos alunos) podem não ser expressão da totalidade de uma época, mas serão experiências de sujeitos históricos.
  • Ao estudar sua própria história os alunos se sentem valorizados e têm a possibilidade de desenvolver noções necessárias para a formação do pensamento histórico quando localizam fatos significativos e refletem sobre o tempo de sua própria vida. Além disso, deve-se enfatizar o caráter subjetivo do conhecimento histórico, uma vez que o homem (e o historiador) não registra tudo, mas produz "seleções", recortes da realidade conforme sua experiência e projeto de sociedade.

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