S.A.P., TAMBÉM CONHECIDA COMO GRUPO DE ESTUDOS DO MORRO

Somos um grupo de alunos e profissionais da educação da EMEF MORRO GRANDE.
S.A.P. quer dizer SALA DE APOIO PEDAGÓGICO, na verdade são projetos muito legais para resgatar competências e habilidades dos alunos que possuam dificuldades na aprendizagem ou que por algum outro motivo pularam etapas na sua aprendizagem e/ou alfabetização.
Aqui estão registrados alguns momentos que os atores estão vivendo e construindo em seu percurso como alunos.


quinta-feira, 16 de maio de 2013








CAMINHADA CÍVICA EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA,
CONTRA A VIOLÊNCIA E POR MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO
DIA 25 DE MAIO, ÀS 11 HORAS
SAÍDA DO VÃO LIVRE DO MASP, NA AVENIDA PAULISTA, SEGUINDO
ATÉ O VIADUTO DO CHÁ, EM FRENTE AO GABINETE DO PREFEITO

quarta-feira, 20 de março de 2013

Os alunos pesquisaram nos sites

blog do Sitio do Pica-pau Amarelo
blog Escola é Vida
blog Biblioteca Monteiro Lobato

SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO

Hoje os alunos do módulo 4 foram convidados a pesquisar e caracterizar os personagens principais da obra de Monteiro Lobato.
Resultado da Pesquisa:

DONA BENTA


Dona Benta Encerrabodes de Oliveira, uma grande mestra na geografia. Essa senhora com cerca de 60 anos é dona do Sítio do Picapau Amarelo, um lugar muito bonito, com uma casa grande, muito antiga onde tudo é muito amplo e fresco. Ela mora aí com a Tia Nastácia, que cuida da cozinha e da limpeza da casa e sua neta Lúcia, que todo mundo conhece como Narizinho. Pedrinho, outro neto de Dona Benta, não troca o sítio por nenhum outro lugar do mundo para passar suas férias. Nesse sítio acontecem as coisas mais incríveis. Até petróleo encontraram. Furaram um poço com uma produção de 500 barris por dia. Com isso, de uma hora, para outra Dona Benta que era pobre virou rica.


TIA NASTÁCIA


A melhor quituteira deste e de todos os mundos que existem.  Ela cozinhou até para São Jorge, na Lua. Quem comia uma vez os seus bolinhos não podia nem sequer sentir o cheiro de bolos feitos por outras cozinheiras. Além de cuidar da cozinha, ela é uma faz-tudo na casa. Foi ela quem praticamente criou a Narizinho, e quem fez a Emília. É uma grande contadora de estórias. A turma do sítioadorava ficar à noite ouvindo seus " causos ", comendo rosquinha de polvilho.









EMILIA
É uma boneca de pano feita pela Tia Nastácia, com olhos de retrós preto, sobrancelhas lá em cima. Era muda até que engoliu a pílula da fala inventada pelo doutor Caramujo. A partir daí, fala como uma matraca. Emília é muito independente, a tal ponto que ela mesma se auto define como "independência ou morte". É também uma filósofa que acredita que "a verdade é uma espécie de mentira bem pregada das que ninguém desconfia".








VISCONDE
Foi feito de um sabugo de milho, com umas palhinhas no pescoço, usa cartola na cabeça e tem um sinal de coroa na testa. Por isso é o Visconde de Sabugosa. Um verdadeiro sábio. Estuda muito. Quase morreu empanturrado de álgebra. Ensina geografia e geologia pra turma e ajudou a descobrir petróleo nas terras do sítio. E como ele sabe sobre petróleo...








NARIZINHO



Lúcia é a neta da dona Benta e mora com ela na casa grande do Sítio do Picapau Amarelo. Por causa de seu nariz arrebitado todo mundo a chama de Narizinho. Ela adora pipoca e já sabe fazer os bolinhos de polvilho da Tia Nastácia. Ela atua como uma rainha do Sítio mas, contente mesmo, só quando o Pedrinho vem de férias e os dois participam de grandes aventuras.







PEDRINHO
É o neto querido de Dona Benta, o primo querido de Narizinho. Tem 10 anos, mora e estuda na cidade e o que mais gosta no mundo é passar as férias no sítio da vovó. Adora também café com bolinho de frigideira preparados pela Tia Nastácia. É um menino de grande coragem. Não tem mesmo medo de nada. Quando apareceu uma onça, ele organizou uma caçada e trouxe a bicha morta. Foi o único que conseguiu pegar um Saci e conhecer os mistérios da noite na floresta.








RABICÓ
Esse porquinho salvou-se de ir para o forno porque Narizinho brincava com ele desde pequenino. Foi batizado de Rabicó porque só possuía um toquinho de cauda. Só pensa em comer. Entrou pra turma, virou marquês, e participa de todas as aventuras.





  

sábado, 9 de março de 2013

 
 
        DISTÚRBIO DE LEITURA E
                     ESCRITA

 
 
O método das boquinhas é uma das opções para alfabetizar crianças com dislexia e outras dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita




 
A escrita é uma forma de comunicação, e existe para o indivíduo a partir do momento em que este já pode ler. Quando o indivíduo se depara com sinais gráficos que não pode ler a comunicação perde sua função. A leitura tem a função de tornar a escrita significativa e deve ser valorizada no processo de alfabetização, pois é uma prática social.

O distúrbio de leitura e escrita é caracterizado pela dificuldade na aquisição e/ou desenvolvimento da linguagem escrita. Geralmente são crianças que apresentam déficits tanto na decodificação fonológica quanto de compreensão da linguagem oral e/ou escrita.

As manifestações são evidentes durante o aprendizado da leitura e escrita, nos anos pré-escolares podem aparecer alguns sinais de dificuldades mais amplas de linguagem tais como vocabulário pobre, uso inadequado da gramática e dificuldades no processamento fonológico.

Nos anos inicias da escolaridade, além de dificuldades no reconhecimento das palavras e de compreensão na leitura, podem demonstrar dificuldades em manter a atenção e narrar fatos e acontecimentos, e problemas de compreensão do discurso, com freqüência, apresentam uma relação de sofrimento com a escrita, desinteresse pelas atividades de leitura e escrita, desconhecimento a cerca de suas funções, frustrações e inseguranças geradas pelos erros que cometem enquanto leitor e escritor

Os distúrbios de leitura e escrita têm causas variadas, podendo ser orgânicas, psicológicas, pedagógicas ou sócio-culturais.

A fonoaudióloga e a pisocopedagoga  atuam nesta área promovendo o entendimento da funcionalidade da escrita e da leitura, e no estabelecimento de uma relação satisfatória e prazerosa na elaboração, interpretação e organização de textos .

 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Principios de Convivência Escolar
 
 No terceiro dia de aula, optamos pela discussão dos combinados a partir dos princípios de convivência discutidos e aprovados pela comunidade escolar em 2011.
Após a discussão os alunos foram brincar e dançar no pátio.


 

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013


LINHA DO TEMPO

    No segundo dia de adaptação, os alunos foram convidados a fazer uma linha do tempo relacionando os fatos de sua vida afetiva, e seu desenvolvimento fisíco , fatos passados, presentes e dando continuidade à linha do tempo,com textos ou imagens de como será o seu futuro daqui há 10,20,30 anos. 

Procedimento
Ao organizar as lembranças, os alunos certamente teriam de expor detalhes de sua vida pessoal, ou seja, registrar fatos e histórias próprias do seu passado e das pessoas que lhes são próximas. Alguns alunos não lembravam de fatos e datas de seu passado, mas quando um colega exemplificava algum fato, logo lembravam . Muitos preferiram desenhar, outros produzir um texto. O resultado foi muito bom.

Valor desta atividade
Esta atividade visa introduzir os procedimentos da investigação e escrita da história a partir da própria história de vida do aluno que poderão começar a se perceber como produtores e sujeitos da história.
  • O conhecimento histórico não se restringe a marcos já consagrados, mas a todo conhecimento acerca do modo de vida do homem. Assim, as histórias individuais (como as dos alunos) podem não ser expressão da totalidade de uma época, mas serão experiências de sujeitos históricos.
  • Ao estudar sua própria história os alunos se sentem valorizados e têm a possibilidade de desenvolver noções necessárias para a formação do pensamento histórico quando localizam fatos significativos e refletem sobre o tempo de sua própria vida. Além disso, deve-se enfatizar o caráter subjetivo do conhecimento histórico, uma vez que o homem (e o historiador) não registra tudo, mas produz "seleções", recortes da realidade conforme sua experiência e projeto de sociedade.

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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Primeiro dia de aula. A turma toda está na expectativa para saber quem serão os novos professores. Alguns alunos nunca se viram ou mal se conhecem. Os alunos foram misturados para heterogeneizar as turmas. Para formar um grupo unido, bem relacionado e em sintonia com os professores, esquecemos a velha tática de dar bom dia/ boa tarde, fazer as apresentações e entrar no conteúdo.

Dinâmica da entrevista estimula o diálogo. Dinâmica da entrevista também promove a capacidade comunicativa.

Dinâmica da entrevista

Dinâmica da Entrevista é uma dinâmica de grupo que pretende estimular o diálogo e a comunicação entre pessoas que se conhecem pouco. É especialmente adequado para a fase inicial de um grupo com idades a partir dos 7 anos, com um mínimo de 12 e o máximo de 50 participantes. O ideal é ser realizado numa sala ampla e sossegada e em média tem a duração de 20 minutos.

Dinâmica da entrevista

Dispomos as carteiras em duplas e distribuímos números que formavam pares - para que as duplas fossem formadas aleatoriamente. Preparamos uma sugestão de roteiro de perguntas para que um entrevistasse o outro; Os participantes não devem tecer comentários, apenas ouvir as respostas dos outros.
Após as respostas às questões colocadas, as duplas se apresentam…
O mais interessante foi perceber a diversidade de gostos pessoais e pensamentos. A atividade contribuiu para que as Professoras Vanda e Lucilene de História pudessem conhecê-los melhor e para estreitar as relações entre alunos que não formariam dupla a menos que lhes fosse imposto.
Confira as fotos.

Dinâmica da Entrevista 06/02

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Dinâmica da Entrevista 06/02, um álbum no Flickr.

Primeiro dia de aula no 5c do cicloII da Emef Morro Grande